Conheça os detalhes da História relacionados com os primeiros oito momentos marcantes na vida do Corpo de Cristo, que ficaram conhecidos como os Concílios da Igreja. Desde o decreto dos Apóstolos em 50 dC em Jerusalem que definiu as bases da fé cristã para todos os que nEle cressem, até ao segundo concílio de Niceia (787 dC), o último realizado antes do grande cisma na Igreja Romana, entre católicos e ortodoxos, ocorrido em 1056 dC.
Terça Feira, 26 de Agosto, 22h em Portugal (18h em Brasília)
Obra de suporte: "Os Antigos pais da Igreja" de Ken Johnson:
http://www.amazon.com/Ancient-Church-Fathers-Disciples-Apostles/dp/1452868565/ref=la_B002NSQDEO_1_9?s=books&ie=UTF8&qid=1408963368&sr=1-9
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http://www.blogtalkradio.com/jose-palhinhas/2014/08/25/the-church-history-the-first-eight-councils-os-primeiros-oito-conclios
Minervina foi uma imperatriz-consorte romana, primeira esposa do imperador Constantino I. Ele se casou com ela em 303 e eles tiveram um filho, Crispo. Quando Constantino precisou reforçar seus laços com os demais tetrarcas em 307, ele se afastou dela e se casou com Fausta, a filha do augusto Maximiano e irmã de Magêncio.
O fato de Constantino ser um imperador de legitimidade duvidosa foi algo que sempre influiu nas suas preocupações religiosas e ideológicas: enquanto esteve diretamente ligado a Maximiano, ele apresentou-se como o protegido de Hércules, deus que havia sido apresentado como padroeiro de Maximiano na primeira tetrarquia.
Ao romper com seu sogro e eliminá-lo, Constantino passou a colocar-se sob a proteção da divindade padroeira dos imperadores-soldados do século anterior, Deus Sol Invicto, ao mesmo tempo que fez circular uma ficção genealógica (um panegírico da época, para disfarçar a óbvia invenção, falava, dirigindo-se retoricamente ao próprio Constantino, que se tratava de fato "ignorado pela multidão, mas perfeitamente conhecido pelos que te amam") pela qual ele seria o descendente do imperador Cláudio II — ou Cláudio Gótico — conhecido pelas suas grandes vitórias militares, por haver restabelecido a disciplina no exército romano, e por ter estimulado o culto ao Sol.20
Constantino acabou, no entanto, por entrar na História como primeiro imperador romano a professar o cristianismo, na sequência da sua vitória sobre Magêncio na Batalha da Ponte Mílvio, em 28 de outubro de 312, perto de Roma, que ele mais tarde atribuiu ao Deus cristão. Segundo a tradição, na noite anterior à batalha sonhou com uma cruz, e nela estava escrito em latim:
O ÉDITO DE MILÃO
O Édito de Milão (313 d.C.), também referenciado como Édito da Tolerância, declarava que o Império Romano seria neutro em relação ao credo religioso, acabando oficialmente com toda perseguição sancionada oficialmente, especialmente do cristianismo.
O édito foi emitido pelo tetrarca ocidental Constantino I, o grande, e por Licínio, o tetrarca Oriental.
A aplicação do Édito fez devolver os lugares de culto e as propriedades que tinham sido confiscadas aos cristãos e vendidas em hasta pública: "... o mesmo será devolvido aos cristãos sem pagamento de qualquer indenização e sem qualquer fraude ou decepção..."
Deu ao cristianismo (e a todas as outras religiões) o estatuto de legitimidade, comparável com o paganismo e com efeito desestabeleceu o paganismo como a religião oficial do império romano e dos seus exércitos.
Na tentativa de consolidar a totalidade do Império Romano sob o seu domínio, Licínio em breve marchou contra Constantino I. Como parte do seu esforço de ganhar a lealdade do seu exército, Licínio dispensou o exército e o serviço civil da política de tolerância do Édito de Milão, permitindo-lhes a expulsão dos cristãos. Alguns cristãos perderam consequentemente propriedades e alguns a vida.
No final, por volta de 324 d.C., Constantino ganhou o domínio de todo o Império e ordenou a execução de Licínio, por traição.
O ÉDITO DE CONSTANTINO
O chamado Édito de Constantino foi uma legislação do imperador romano Constantino, proclamada em 7 de março de 321 d.C.. O seu texto reza:
"Que todos os juízes, e todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atendam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer amiúde que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo céu"
O decreto apoiou à adoração do Deus-Sol (Sol Invicto) no Império Romano. As religiões dominantes nas regiões do império eram pagãs, e em Roma, era notável o Mitraísmo, especificamente o culto do Sol Invicto. Os adeptos do Mitraísmo se reuniam no domingo. Os judeus, que guardavam o sábado estavam sendo perseguidos sistematicamente neste momento, por causa das Guerras judaico-romanas e, por essa razão o édito de Constantino, é considerado muitas vezes anti-semita.
Embora alguns cristãos usaram o decreto de apoio à guarda do domingo, para tentar solucionar a polêmica de guardar o sábado ou o domingo na Igreja Cristã, na realidade, o decreto não se aplica aos cristãos ou judeus.
Por uma questão estreitamente relacionada, Eusébio afirma que: "Por sorte não temos nada em comum com a multidão de detestáveis judeus, por que recebemos de nosso Salvador, uma dia de guarda diferente."
Embora isso não indique uma mudança do dia de guarda no cristianismo, pois na prática o édito não favorece um dia diferente para o descanso religioso, inclusive o sábado judaico. Este édito fazia parte do direito civil romano e em sua religião pagã, e não era um decreto da Igreja Cristã ou se estendia as religiões abraâmicas.
Somente em 325 d.C. no Primeiro Concílio de Niceia o domingo seria confirmado como dia de descanso cristão, e a guarda do sábado abolida no Concílio de Laodiceia.
Learn more about the history details related to the first eight moments that marked the life of the Body of Christ, which became known as the Church Councils. Since the decree of the Apostles in Jerusalem in 50 AD which defined the foundations of the Christian faith to all who believed in Him, until the second council of Nicaea (787 AD), the last held before the great schism in the Roman Church between Catholics and Orthodox, occurred in 1056 AD.
Tuesday, August 26th, 5pm EST\4pm CST\3pm MST\2pm PST - USA
Main source: "Ancient-Church-Father" by Ken Johnson
http://www.amazon.com/Ancient-Church-Fathers-Disciples-Apostles/dp/1452868565/ref=la_B002NSQDEO_1_9?s=books&ie=UTF8&qid=1408963368&sr=1-9
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http://www.blogtalkradio.com/jose-palhinhas/2014/08/25/the-church-history-the-first-eight-councils-os-primeiros-oito-conclios
Minervina was a Roman empress consort, first wife of Emperor Constantine I. He married her in 303 and they had a son, Crispus. When Constantine needed to strengthen its ties with other tetrarchs in 307, he turned away from her and married Fausta, the daughter of Augustus Maximian and sister of Maxentius.
The fact of being an emperor Constantine of dubious legitimacy was something that always influenced in their religious and ideological concerns: while you were directly connected to Maximian, he presented himself as being protected from Hercules, god that was presented as the first patron of Maximian tetrarchy. By breaking with his father and eliminate it, Constantine began to put under the protection of the patron divinity of the emperors soldiers of the previous century, the Unconquered Sun God, while circulated a genealogical fiction (one panegyric of the time, for disguise the obvious invention, spoke, addressing rhetorically to Constantine himself, that it was in fact "ignored by the crowd, but perfectly known by those who love him") in which he was the descendant of emperor Claudius II - or Claudius Gothic - known for his great military victories, for having restored discipline in the Roman army, and have stimulated the worship of Sol.20
Constantine ended, however, by entering into history as the first Roman emperor to profess Christianity, following his victory over Maxentius at the Battle of Milvian Bridge on 28 October 312, near Rome, which he later attributed to God Christian. According to tradition, the night before the battle dreamed of a cross, and it was written in Latin:
THE EDIT OF MILAN
The Edict of Milan (313 AD), also referred to as the Edict of Tolerance, declared that the Roman Empire would be neutral with regard to religious creed, officially ending all officially sanctioned persecution, especially of Christianity. The edict was issued by the Great Western tetrarch Constantine I, and Licinius, the Eastern tetrarch.
The application of the Edict did return the places of worship and properties that had been confiscated from Christians and auctioned: "... it will be returned to the Christians without payment of any compensation and without any fraud or deception ..."
Gave to Christianity (and all other religions) the status of legitimacy, comparable with the effect desestabeleceu paganism and paganism as the official religion of the Roman empire and its armies.
In an attempt to consolidate the entire Roman Empire under his control, Licinius soon marched against Constantine I. As part of its efforts to win the loyalty of his army, Licinius dismissed the army and the civil service policy of the Edict of Tolerance Milan, allowing them the expulsion of Christians. Some Christian properties and consequently lost some life.
In the end, around 324 AD, Constantine gained the mastery of the whole Empire and ordered the execution of Licinius, for treason.
THE EDIT OF CONSTANTINE
The so-called Edict of Constantine was legislation of the Roman Emperor Constantine, proclaimed on 7 March 321 AD Your text reads.:
"Let all judges, and all the inhabitants of the city, and all the merchants and craftsmen rest on the venerable day of the Sun, however, meet the farmers with full freedom to the cultivation of the fields; seen often happens that no other day is so suitable for grain sowing or vine planting; hence should not pass up the favorable time granted by heaven"
The decree supported the worship of the Sun God (Unconquered Sun) in the Roman Empire. The dominant religions in the regions of the empire were pagan, and Rome, Mithraism was remarkable, specifically the cult of the Unconquered Sun. The adherents of Mithraism gathered on Sunday. The Jews, who kept the Sabbath were being systematically persecuted at this time, because of the Jewish-Roman Wars, and for this reason the edict of Constantine, is often considered anti-Semitic.
Although some Christians used the decree to support the keeping of Sunday, to try to resolve the controversy to keep the Sabbath or Sunday in the Christian Church, in fact, the decree does not apply to Christians or Jews.
On a closely related issue, Eusebius says: "Luckily we have nothing in common with the detestable Jewish crowd, for we have received from our Saviour a different day guard."
Does not necessarily indicate a change of the day of worship in Christianity, since in practice the edict does not favor a different day for religious rest, including the Jewish Sabbath. This edict was part of the Roman civil law and their pagan religion, and was not a decree of the Christian Church or extended the Abrahamic religions.
Only in 325 AD at the First Council of Nicaea was confirmed Sunday as a day of Christian rest, and keeping the Sabbath abolished at the Council of Laodicea.
Terça Feira, 26 de Agosto, 22h em Portugal (18h em Brasília)
Obra de suporte: "Os Antigos pais da Igreja" de Ken Johnson:
http://www.amazon.com/Ancient-Church-Fathers-Disciples-Apostles/dp/1452868565/ref=la_B002NSQDEO_1_9?s=books&ie=UTF8&qid=1408963368&sr=1-9
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http://www.blogtalkradio.com/jose-palhinhas/2014/08/25/the-church-history-the-first-eight-councils-os-primeiros-oito-conclios
Notas Adicionais:
CONSTANTINOMinervina foi uma imperatriz-consorte romana, primeira esposa do imperador Constantino I. Ele se casou com ela em 303 e eles tiveram um filho, Crispo. Quando Constantino precisou reforçar seus laços com os demais tetrarcas em 307, ele se afastou dela e se casou com Fausta, a filha do augusto Maximiano e irmã de Magêncio.
O fato de Constantino ser um imperador de legitimidade duvidosa foi algo que sempre influiu nas suas preocupações religiosas e ideológicas: enquanto esteve diretamente ligado a Maximiano, ele apresentou-se como o protegido de Hércules, deus que havia sido apresentado como padroeiro de Maximiano na primeira tetrarquia.
Ao romper com seu sogro e eliminá-lo, Constantino passou a colocar-se sob a proteção da divindade padroeira dos imperadores-soldados do século anterior, Deus Sol Invicto, ao mesmo tempo que fez circular uma ficção genealógica (um panegírico da época, para disfarçar a óbvia invenção, falava, dirigindo-se retoricamente ao próprio Constantino, que se tratava de fato "ignorado pela multidão, mas perfeitamente conhecido pelos que te amam") pela qual ele seria o descendente do imperador Cláudio II — ou Cláudio Gótico — conhecido pelas suas grandes vitórias militares, por haver restabelecido a disciplina no exército romano, e por ter estimulado o culto ao Sol.20
Constantino acabou, no entanto, por entrar na História como primeiro imperador romano a professar o cristianismo, na sequência da sua vitória sobre Magêncio na Batalha da Ponte Mílvio, em 28 de outubro de 312, perto de Roma, que ele mais tarde atribuiu ao Deus cristão. Segundo a tradição, na noite anterior à batalha sonhou com uma cruz, e nela estava escrito em latim:
O ÉDITO DE MILÃO
O Édito de Milão (313 d.C.), também referenciado como Édito da Tolerância, declarava que o Império Romano seria neutro em relação ao credo religioso, acabando oficialmente com toda perseguição sancionada oficialmente, especialmente do cristianismo.
O édito foi emitido pelo tetrarca ocidental Constantino I, o grande, e por Licínio, o tetrarca Oriental.
A aplicação do Édito fez devolver os lugares de culto e as propriedades que tinham sido confiscadas aos cristãos e vendidas em hasta pública: "... o mesmo será devolvido aos cristãos sem pagamento de qualquer indenização e sem qualquer fraude ou decepção..."
Deu ao cristianismo (e a todas as outras religiões) o estatuto de legitimidade, comparável com o paganismo e com efeito desestabeleceu o paganismo como a religião oficial do império romano e dos seus exércitos.
Na tentativa de consolidar a totalidade do Império Romano sob o seu domínio, Licínio em breve marchou contra Constantino I. Como parte do seu esforço de ganhar a lealdade do seu exército, Licínio dispensou o exército e o serviço civil da política de tolerância do Édito de Milão, permitindo-lhes a expulsão dos cristãos. Alguns cristãos perderam consequentemente propriedades e alguns a vida.
No final, por volta de 324 d.C., Constantino ganhou o domínio de todo o Império e ordenou a execução de Licínio, por traição.
O ÉDITO DE CONSTANTINO
O chamado Édito de Constantino foi uma legislação do imperador romano Constantino, proclamada em 7 de março de 321 d.C.. O seu texto reza:
"Que todos os juízes, e todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atendam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer amiúde que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo céu"
O decreto apoiou à adoração do Deus-Sol (Sol Invicto) no Império Romano. As religiões dominantes nas regiões do império eram pagãs, e em Roma, era notável o Mitraísmo, especificamente o culto do Sol Invicto. Os adeptos do Mitraísmo se reuniam no domingo. Os judeus, que guardavam o sábado estavam sendo perseguidos sistematicamente neste momento, por causa das Guerras judaico-romanas e, por essa razão o édito de Constantino, é considerado muitas vezes anti-semita.
Embora alguns cristãos usaram o decreto de apoio à guarda do domingo, para tentar solucionar a polêmica de guardar o sábado ou o domingo na Igreja Cristã, na realidade, o decreto não se aplica aos cristãos ou judeus.
Por uma questão estreitamente relacionada, Eusébio afirma que: "Por sorte não temos nada em comum com a multidão de detestáveis judeus, por que recebemos de nosso Salvador, uma dia de guarda diferente."
Embora isso não indique uma mudança do dia de guarda no cristianismo, pois na prática o édito não favorece um dia diferente para o descanso religioso, inclusive o sábado judaico. Este édito fazia parte do direito civil romano e em sua religião pagã, e não era um decreto da Igreja Cristã ou se estendia as religiões abraâmicas.
Somente em 325 d.C. no Primeiro Concílio de Niceia o domingo seria confirmado como dia de descanso cristão, e a guarda do sábado abolida no Concílio de Laodiceia.
Learn more about the history details related to the first eight moments that marked the life of the Body of Christ, which became known as the Church Councils. Since the decree of the Apostles in Jerusalem in 50 AD which defined the foundations of the Christian faith to all who believed in Him, until the second council of Nicaea (787 AD), the last held before the great schism in the Roman Church between Catholics and Orthodox, occurred in 1056 AD.
Tuesday, August 26th, 5pm EST\4pm CST\3pm MST\2pm PST - USA
Main source: "Ancient-Church-Father" by Ken Johnson
http://www.amazon.com/Ancient-Church-Fathers-Disciples-Apostles/dp/1452868565/ref=la_B002NSQDEO_1_9?s=books&ie=UTF8&qid=1408963368&sr=1-9
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Additional Notes:
CONSTANTINEMinervina was a Roman empress consort, first wife of Emperor Constantine I. He married her in 303 and they had a son, Crispus. When Constantine needed to strengthen its ties with other tetrarchs in 307, he turned away from her and married Fausta, the daughter of Augustus Maximian and sister of Maxentius.
The fact of being an emperor Constantine of dubious legitimacy was something that always influenced in their religious and ideological concerns: while you were directly connected to Maximian, he presented himself as being protected from Hercules, god that was presented as the first patron of Maximian tetrarchy. By breaking with his father and eliminate it, Constantine began to put under the protection of the patron divinity of the emperors soldiers of the previous century, the Unconquered Sun God, while circulated a genealogical fiction (one panegyric of the time, for disguise the obvious invention, spoke, addressing rhetorically to Constantine himself, that it was in fact "ignored by the crowd, but perfectly known by those who love him") in which he was the descendant of emperor Claudius II - or Claudius Gothic - known for his great military victories, for having restored discipline in the Roman army, and have stimulated the worship of Sol.20
Constantine ended, however, by entering into history as the first Roman emperor to profess Christianity, following his victory over Maxentius at the Battle of Milvian Bridge on 28 October 312, near Rome, which he later attributed to God Christian. According to tradition, the night before the battle dreamed of a cross, and it was written in Latin:
THE EDIT OF MILAN
The Edict of Milan (313 AD), also referred to as the Edict of Tolerance, declared that the Roman Empire would be neutral with regard to religious creed, officially ending all officially sanctioned persecution, especially of Christianity. The edict was issued by the Great Western tetrarch Constantine I, and Licinius, the Eastern tetrarch.
The application of the Edict did return the places of worship and properties that had been confiscated from Christians and auctioned: "... it will be returned to the Christians without payment of any compensation and without any fraud or deception ..."
Gave to Christianity (and all other religions) the status of legitimacy, comparable with the effect desestabeleceu paganism and paganism as the official religion of the Roman empire and its armies.
In an attempt to consolidate the entire Roman Empire under his control, Licinius soon marched against Constantine I. As part of its efforts to win the loyalty of his army, Licinius dismissed the army and the civil service policy of the Edict of Tolerance Milan, allowing them the expulsion of Christians. Some Christian properties and consequently lost some life.
In the end, around 324 AD, Constantine gained the mastery of the whole Empire and ordered the execution of Licinius, for treason.
THE EDIT OF CONSTANTINE
The so-called Edict of Constantine was legislation of the Roman Emperor Constantine, proclaimed on 7 March 321 AD Your text reads.:
"Let all judges, and all the inhabitants of the city, and all the merchants and craftsmen rest on the venerable day of the Sun, however, meet the farmers with full freedom to the cultivation of the fields; seen often happens that no other day is so suitable for grain sowing or vine planting; hence should not pass up the favorable time granted by heaven"
The decree supported the worship of the Sun God (Unconquered Sun) in the Roman Empire. The dominant religions in the regions of the empire were pagan, and Rome, Mithraism was remarkable, specifically the cult of the Unconquered Sun. The adherents of Mithraism gathered on Sunday. The Jews, who kept the Sabbath were being systematically persecuted at this time, because of the Jewish-Roman Wars, and for this reason the edict of Constantine, is often considered anti-Semitic.
Although some Christians used the decree to support the keeping of Sunday, to try to resolve the controversy to keep the Sabbath or Sunday in the Christian Church, in fact, the decree does not apply to Christians or Jews.
On a closely related issue, Eusebius says: "Luckily we have nothing in common with the detestable Jewish crowd, for we have received from our Saviour a different day guard."
Does not necessarily indicate a change of the day of worship in Christianity, since in practice the edict does not favor a different day for religious rest, including the Jewish Sabbath. This edict was part of the Roman civil law and their pagan religion, and was not a decree of the Christian Church or extended the Abrahamic religions.
Only in 325 AD at the First Council of Nicaea was confirmed Sunday as a day of Christian rest, and keeping the Sabbath abolished at the Council of Laodicea.
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