Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não peca; mas o que de Deus é gerado conserva-se a si mesmo, e o maligno não lhe toca.
Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno.1 João 5:18-19
Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno.1 João 5:18-19
O GOVERNO SECRETO DO MUNDO E OS UFOS
Milton Willian Cooper
Milton Willian Cooper é militar norte-americano especializado em navegação, com a função de mestre quarteleiro. Serviu à diversos organismos de inteligência (espionagem) dos EUA, especialmente o da Marinha ( U.S. NAVY ). Ocupou posições nos seguintes navios de guerra: USS TEMBIGBEC ( AOG-11 ), durante manobras no Vietnã e no Oceano Pacífico: USS CHARLES BERRY ( DE- 1035 ), no Pacífico Sul USS ORISKANY ( CV A - 35 ). Além disso, ocupou posições no Camp Carter ( Vietnã ), como agente de informações e patrulhamento do Danang Harbor: e no Comando da Frota Norte Americana no Pacífico. Foi dispensado com honras militares em dezembro de 75 . Seu último endereço conhecido é: 1311 S. Highland 205, Fullerton. Cal 92632 Estados Unidos.Tradução de texto: Realizada individualmente por Belkiss Pontes e Mônica Helena B.B. Jação
Milton Willian Cooper
Milton Willian Cooper é militar norte-americano especializado em navegação, com a função de mestre quarteleiro. Serviu à diversos organismos de inteligência (espionagem) dos EUA, especialmente o da Marinha ( U.S. NAVY ). Ocupou posições nos seguintes navios de guerra: USS TEMBIGBEC ( AOG-11 ), durante manobras no Vietnã e no Oceano Pacífico: USS CHARLES BERRY ( DE- 1035 ), no Pacífico Sul USS ORISKANY ( CV A - 35 ). Além disso, ocupou posições no Camp Carter ( Vietnã ), como agente de informações e patrulhamento do Danang Harbor: e no Comando da Frota Norte Americana no Pacífico. Foi dispensado com honras militares em dezembro de 75 . Seu último endereço conhecido é: 1311 S. Highland 205, Fullerton. Cal 92632 Estados Unidos.Tradução de texto: Realizada individualmente por Belkiss Pontes e Mônica Helena B.B. Jação
QUEM É MILTON COOPER ?
Quem é Milton W. Cooper e porque decidiu expor-se publicamente, através da liberação deste texto contendo tão estupendas informações sobre a presença de extraterrestres em nosso planeta e a participação secreta de nossos governos ?
Para responder à esta pergunta, selecionamos, entre todo o material recebido de Cooper, proveniente de inúmeras fontes que checaram seu depoimento, alguns trechos que esclarecem tais dúvidas.
"Este auto contêm apenas informações absolutamente verdadeiras, relativas à presença alienígena na Terra e seu envolvimento específico com o governo norte-americano, e estão descritas exatamente como eu as vi. Nada nele provém de outras fontes. Mas, passar tais informações adiante foi difícil: foi necessário publicar um outro relatório, anterior a este, para despistar alguns agentes governamentais, de maneira a ganhar tempo e permitir que alguém dentro do campo ufológico pudesse confirmar minha identidade, meu trabalho, minha folha de serviços prestados, meus conhecimentos, etc. Na primeira "release" que liberei, existem alguns dados diferentes dos apresentados neste texto. Isso foi feito apenas para convencer as equipes MJ -12 e MAJ 1 que eu não represento perigo sozinho, pois verifiquei os fatos arriscando minha vida, mas junto a outras pessoas que também conhecem ( e podem divulgar ) tais revelações".
"Desejo deixar claro que não me considero um herói. Creio que a maioria das pessoas faria o mesmo se soubesse ou conhecesse o que eu conheci. Como militar, jurei que manteria e protegeria a Constituição dos Estados Unidos da América, e levei a sério o meu juramento. O que estou fazendo agora, revelando tais informações, não é mais do que fiz quando lutei no Vietnã. Assim, não me furto de deixar um juramento explícito a respeito de minha pessoa e das informações que transmito: "Eu Milton Willian Cooper, residente em Fullerton ( Califórnia ), juro solenemente que a informação contida neste auto é verdadeira e está correta no melhor de meu conhecimento.
Juro que vi tal informação em 1972 no cumprimento do meu dever como um membro da "Equipe de Informações e Inteligência" do Comando da Esquadra Norte-Americana no Pacífico, quando atuei como um oficial subalterno da Marinha dos Estados Unidos.
Nos anos que se seguiram a segunda Guerra Mundial, o governo dos Estados Unidos se confrontou com uma série de eventos que mudaria definitivamente seu futuro - e, com isso, o destino da humanidade.
Estes fatos eram tão incríveis que desafiavam o bom senso. Entre os episódios mais marcantes desta época, estava a sucessão de atos e o comportamento do próprio presidente Truman e dos chefes do Comando Militar dos Estados Unidos que atordoados, encontravam-se virtualmente impotentes logo após terem ganho a mais devastante e dispendiosa guerra da História, e por razões totalmente adversas as situações da época, como mostrarei neste artigo. Foram os Estados Unidos que desenvolveram, usaram e se tornaram a única nação da Terra a ter a bomba atômica, instrumento que, sozinho, tinha o potencial para destruir qualquer inimigo - e mesmo a própria Terra!
Nos anos que se seguiram a segunda Guerra Mundial, o governo dos Estados Unidos se confrontou com uma série de eventos que mudaria definitivamente seu futuro - e, com isso, o destino da humanidade.
Estes fatos eram tão incríveis que desafiavam o bom senso. Entre os episódios mais marcantes desta época, estava a sucessão de atos e o comportamento do próprio presidente Truman e dos chefes do Comando Militar dos Estados Unidos que atordoados, encontravam-se virtualmente impotentes logo após terem ganho a mais devastante e dispendiosa guerra da História, e por razões totalmente adversas as situações da época, como mostrarei neste artigo. Foram os Estados Unidos que desenvolveram, usaram e se tornaram a única nação da Terra a ter a bomba atômica, instrumento que, sozinho, tinha o potencial para destruir qualquer inimigo - e mesmo a própria Terra!
Naquele tempo, os EUA tinham a maior economia do planeta, a mais avançada tecnologia, o mais alto padrão de vida, exerciam a maior influência que uma nação poderia ter sobre o resto do mundo e tinham as maiores e mais poderosas forças militares de todos os tempos. entretanto, em meio a um quadro assim tão favorável, podemos supor a preocupação e a confusão surgida na alta cúpula do país, quando o Governo descobriu que uma nave interplanetária, pilotada por seres semelhantes a insetos e provenientes de uma cultura totalmente incompreensível para os padrões terrestres, havia caído no deserto do Novo México, ao sul dos EUA.
As ocorrências de acidentes com UFOS - ou sua derrubada por forças militares terrestres - é um assunto controverso mas inquietante, tamanhas as evidências existentes. Entre janeiro de 1947 e dezembro de 1952, pelo menos 16 naves alienígenas caíram ou foram derrubadas em nosso planeta. Destes acidentes, 65 corpos de seres extraterrestres, e pelo menos um ET vivo, foram recuperados (além de uma nave alienígena que havia explodido completamente, sendo que nada pode ser resgatado). De todos esses incidentes, 13 ocorreram dentro do território norte-americano (sem contar a nave que se desintegrou no ar), sendo 1 no Arizona, 11 no Novo México, e 1 em Nevada. Três acidentes conhecidos aconteceram em outros países: 1 na Noruega e 2 no México.
Alguns desses casos são assustadores, como veremos a seguir e durante este texto. Uma nave alienígena foi encontrada, em 13 de fevereiro de 1948, num planalto perto de Aztec, no Novo México. Outra foi localizada em 25 de março do mesmo ano, na região de Hart Canvon, bem perto de Aztec. Esta possuía cerca de 100 pés de diâmetro, e um total de 17 corpos alienígenas foram recuperados nos dois acidentes. Igualmente importante foi a descoberta de um recipiente contendo muitos órgãos de corpos humanos, reunidos dentro de ambas as naves. Naturalmente, a paranóia tomou conta de cada um dos integrantes das altas cúpulas do governo, que tinham acesso à documentação, e o acobertamento do episódio tornou-se imediatamente um assunto classificado militarmente como "acima de ultra secreto" ( do termo oficial "Above top Secret ), designado a assuntos realmente sigilosos. A segurança sobre um assunto deste gênero, especialmente dos casos de quedas ainda recentes era realmente mais intensa que a própria cautela imposta no caso do Projeto Manhatan, que foi um dos projetos mais secretos do mundo e que levou à fabricação da bomba atômica. Nos anos seguintes, com a manutenção da política do sigilo, esses eventos tornaram-se o segredo mais bem guardado da História.
Em dezembro de 1947, no meio de toda a agitação um grupo especial, composto pelos maiores cientistas dos EUA, foi organizado com o nome de "Projeto Sign" (sinal), com a função exclusiva de estudar o fenômeno.
Todo o conjunto de atividades deste projeto foi mantido dentro do maior sigilo e, dentro de pouco tempo, expandiu-se e recebeu outro nome : " Projeto Grudge" (ressentimento). Tais alterações se deram em dezembro de 1948. Logo após isso, um novo projeto de desinformação (acobertamento e mistificação de informações), dedicado basicamente à uma coleta de baixo nível de informações, foi formado em conformidade com o Grudge. Este seria o mais conhecido de todos os projetos norte americanos no setor : o "Projeto Blue Book" (livro azul). Cerca de 16 relatórios de atividades foram emitidos pelo projeto Grudge, inclusive o controverso Grudge 13, que eu e o pesquisador Bill English vimos, lemos e revelamos ao público. Foram formadas equipes especiais, designadas de "Blue Teams" (equipes azuis), que tinham a função de recuperar os discos voadores acidentados e seus tripulantes alienígenas, vivos ou mortos. Os Blue Teams foram mais tarde, expandidos para Alpha Teams, sob o novo e secreto "Projeto Pouce" (agarrar).
Alguns desses casos são assustadores, como veremos a seguir e durante este texto. Uma nave alienígena foi encontrada, em 13 de fevereiro de 1948, num planalto perto de Aztec, no Novo México. Outra foi localizada em 25 de março do mesmo ano, na região de Hart Canvon, bem perto de Aztec. Esta possuía cerca de 100 pés de diâmetro, e um total de 17 corpos alienígenas foram recuperados nos dois acidentes. Igualmente importante foi a descoberta de um recipiente contendo muitos órgãos de corpos humanos, reunidos dentro de ambas as naves. Naturalmente, a paranóia tomou conta de cada um dos integrantes das altas cúpulas do governo, que tinham acesso à documentação, e o acobertamento do episódio tornou-se imediatamente um assunto classificado militarmente como "acima de ultra secreto" ( do termo oficial "Above top Secret ), designado a assuntos realmente sigilosos. A segurança sobre um assunto deste gênero, especialmente dos casos de quedas ainda recentes era realmente mais intensa que a própria cautela imposta no caso do Projeto Manhatan, que foi um dos projetos mais secretos do mundo e que levou à fabricação da bomba atômica. Nos anos seguintes, com a manutenção da política do sigilo, esses eventos tornaram-se o segredo mais bem guardado da História.
Em dezembro de 1947, no meio de toda a agitação um grupo especial, composto pelos maiores cientistas dos EUA, foi organizado com o nome de "Projeto Sign" (sinal), com a função exclusiva de estudar o fenômeno.
Todo o conjunto de atividades deste projeto foi mantido dentro do maior sigilo e, dentro de pouco tempo, expandiu-se e recebeu outro nome : " Projeto Grudge" (ressentimento). Tais alterações se deram em dezembro de 1948. Logo após isso, um novo projeto de desinformação (acobertamento e mistificação de informações), dedicado basicamente à uma coleta de baixo nível de informações, foi formado em conformidade com o Grudge. Este seria o mais conhecido de todos os projetos norte americanos no setor : o "Projeto Blue Book" (livro azul). Cerca de 16 relatórios de atividades foram emitidos pelo projeto Grudge, inclusive o controverso Grudge 13, que eu e o pesquisador Bill English vimos, lemos e revelamos ao público. Foram formadas equipes especiais, designadas de "Blue Teams" (equipes azuis), que tinham a função de recuperar os discos voadores acidentados e seus tripulantes alienígenas, vivos ou mortos. Os Blue Teams foram mais tarde, expandidos para Alpha Teams, sob o novo e secreto "Projeto Pouce" (agarrar).
Nos anos seguintes, a Força Aérea Norte-Americana (USAF) e a Agência Central de Inteligência (CIA) exerceram completo controle sobre todo o assunto dos alienígenas. Na realidade, a CIA foi formada por uma ordem executiva presidencial, logo à época, primeiramente como uma central de informações com o propósito expresso e exclusivo de lidar com a novíssima situação da presença alienígena no planeta. Mais tarde, com estabelecimento do Ato de Segurança Nacional, esta central transformou-se na poderosa Agência Central de Inteligência - a CIA como a conhecemos (?) hoje. Identicamente, o Conselho de Segurança Nacional (NSA) foi instituído para inspecionar a comunidade de informações recém estabelecida e, especialmente, as atividades sobre a questão alienígena.
Várias séries de memorandos do Conselho de Segurança Nacional e de ordens executivas (presidenciais) alteraram as atividades da CIA, removendo-a do dever de apenas reunir informações estrangeiras e legalizando sua atuação mais direta em atividades domésticas e internacionais (espionagem). Em 9 de dezembro de 1947, o presidente Truman aprovou a emissão do documento NSC-4 (a sigla vem de "National Security Concil", ou Conselho Nacional de segurança), entitulado "Normas de Coordenação de Informação sobre Inteligência Estrangeira", conforme exigência dos então secretários de Estado Marshall. Forrestal e Patterson e do diretor do Departamento de Estado de Política e de Planejamento de Pessoal, Kennan.
O relatório Inteligência Militar Estrangeira em sua parte 1 denominada "Relatório Final do Comitê Superior para estudos de Operações Governamentais Relativas à Atividades de Inteligência." Publicado pelo Senado dos Estados Unidos (94 congresso, 2 sessão, Relatório n.94-755, de 26 de abril de 1976), declara à pagina 49: Esta norma diretiva autoriza o secretário do Estado a coordenar atividades de informações estrangeira contra o comunismo".Um documento anexo ao texto NSC -4, classificado como "Top Secret" e designado NSC-4A, instruiu o diretor da CIA para se encarregar de atividades psicológicas camufladas, a serem praticadas pelo órgão, afim de atingir os objetivos determinados no documento NSC -4. A autoridade inicial dada à CIA para o acobertamento das operações sob NSC-4A não estabeleceu, no entanto, quais seriam os procedimentos formais para coordenar ou para aprovar qualquer uma destas operações. Simplesmente, o documento ordenava o diretor da CIA, nas próprias palavras do texto, "a se encarregar das ações de acobertamento e assegurar, através de ligações com o Departamentos de Estado e da Defesa, que as operações resultantes fossem compatíveis com a Política Americana".
Mais tarde, novos documentos emitidos pelo mesmo órgão, desta vez denominados NSC-10/1 e NSC-10/2, substituíram os NSC-4 e NSC-4A, expandindo bastante a autonomia (da CIA) para acobertamento de informações sobre assuntos vitais à segurança dos EUA: na mesma linha de atuação, o Departamento de Coordenação Política (OPC), do governo, foi contratado para executar um programa extenso de atividades secretas. Os documentos normativos NSC 10/1 e NSC 10/2 chegaram a legalizar várias práticas e procedimentos visivelmente ilegais ou extra legais, por serem adequados ao esquema de nacional de segurança dos EUA. A reação foi imediata: aos olhos da comunidade norte-americana de informações, "nenhuma porta estaria trancada". Sob jurisdição do NSC-10/1, um novo grupo de coordenação executiva foi instituído para revisar, mas não aprovar, projetos secretos. Este grupo foi reunido para organizar os projetos no campo da pesquisa alienígena. Os documentos citados foram interpretados, pelos funcionários envolvidos nos diversos projetos secretos como um aviso de que ninguém na chefia iria querer saber qualquer coisa sobre o assunto até que as operações terminassem - e com êxito!
Essas atitudes faziam com que se formasse um "escudo invisível" entre o presidente dos EUA e as informações sigilosas. E pretendia-se, com isso, que o presidente em apuros, tivesse como negar conhecimentos que por ventura vazassem e fossem divulgados à imprensa, sobre a verdadeira situação dos assuntos reservados - em especial sobre o fenômeno UFO. Em outras palavras, esse escudo foi usado, durante vários anos, com o propósito efetivo de isolar os presidentes dos EUA e seus sucessores de qualquer conhecimento sobre as atividades do país no que diz respeito a assuntos de segurança e, em especial, a presença de alienígenas. O NSC-10/2 instituiu um outro grupo de estudos, que se reunia secretamente e era formado pelos cientistas mais destacados da época.
Este grupo de estudo não é o famoso "Projeto MJ-12" (MJ é abreviatura de "Majestic"). Foi outro memorando secreto, desta vez o NSC-10/5, que esboçou as funções deste grupo e serviu de base para a criação do próprio MJ-12, mas somente 4 anos mais tarde.
Várias séries de memorandos do Conselho de Segurança Nacional e de ordens executivas (presidenciais) alteraram as atividades da CIA, removendo-a do dever de apenas reunir informações estrangeiras e legalizando sua atuação mais direta em atividades domésticas e internacionais (espionagem). Em 9 de dezembro de 1947, o presidente Truman aprovou a emissão do documento NSC-4 (a sigla vem de "National Security Concil", ou Conselho Nacional de segurança), entitulado "Normas de Coordenação de Informação sobre Inteligência Estrangeira", conforme exigência dos então secretários de Estado Marshall. Forrestal e Patterson e do diretor do Departamento de Estado de Política e de Planejamento de Pessoal, Kennan.
O relatório Inteligência Militar Estrangeira em sua parte 1 denominada "Relatório Final do Comitê Superior para estudos de Operações Governamentais Relativas à Atividades de Inteligência." Publicado pelo Senado dos Estados Unidos (94 congresso, 2 sessão, Relatório n.94-755, de 26 de abril de 1976), declara à pagina 49: Esta norma diretiva autoriza o secretário do Estado a coordenar atividades de informações estrangeira contra o comunismo".Um documento anexo ao texto NSC -4, classificado como "Top Secret" e designado NSC-4A, instruiu o diretor da CIA para se encarregar de atividades psicológicas camufladas, a serem praticadas pelo órgão, afim de atingir os objetivos determinados no documento NSC -4. A autoridade inicial dada à CIA para o acobertamento das operações sob NSC-4A não estabeleceu, no entanto, quais seriam os procedimentos formais para coordenar ou para aprovar qualquer uma destas operações. Simplesmente, o documento ordenava o diretor da CIA, nas próprias palavras do texto, "a se encarregar das ações de acobertamento e assegurar, através de ligações com o Departamentos de Estado e da Defesa, que as operações resultantes fossem compatíveis com a Política Americana".
Mais tarde, novos documentos emitidos pelo mesmo órgão, desta vez denominados NSC-10/1 e NSC-10/2, substituíram os NSC-4 e NSC-4A, expandindo bastante a autonomia (da CIA) para acobertamento de informações sobre assuntos vitais à segurança dos EUA: na mesma linha de atuação, o Departamento de Coordenação Política (OPC), do governo, foi contratado para executar um programa extenso de atividades secretas. Os documentos normativos NSC 10/1 e NSC 10/2 chegaram a legalizar várias práticas e procedimentos visivelmente ilegais ou extra legais, por serem adequados ao esquema de nacional de segurança dos EUA. A reação foi imediata: aos olhos da comunidade norte-americana de informações, "nenhuma porta estaria trancada". Sob jurisdição do NSC-10/1, um novo grupo de coordenação executiva foi instituído para revisar, mas não aprovar, projetos secretos. Este grupo foi reunido para organizar os projetos no campo da pesquisa alienígena. Os documentos citados foram interpretados, pelos funcionários envolvidos nos diversos projetos secretos como um aviso de que ninguém na chefia iria querer saber qualquer coisa sobre o assunto até que as operações terminassem - e com êxito!
Essas atitudes faziam com que se formasse um "escudo invisível" entre o presidente dos EUA e as informações sigilosas. E pretendia-se, com isso, que o presidente em apuros, tivesse como negar conhecimentos que por ventura vazassem e fossem divulgados à imprensa, sobre a verdadeira situação dos assuntos reservados - em especial sobre o fenômeno UFO. Em outras palavras, esse escudo foi usado, durante vários anos, com o propósito efetivo de isolar os presidentes dos EUA e seus sucessores de qualquer conhecimento sobre as atividades do país no que diz respeito a assuntos de segurança e, em especial, a presença de alienígenas. O NSC-10/2 instituiu um outro grupo de estudos, que se reunia secretamente e era formado pelos cientistas mais destacados da época.
Este grupo de estudo não é o famoso "Projeto MJ-12" (MJ é abreviatura de "Majestic"). Foi outro memorando secreto, desta vez o NSC-10/5, que esboçou as funções deste grupo e serviu de base para a criação do próprio MJ-12, mas somente 4 anos mais tarde.
O então secretário de Defesa, James Forrestal, chegou a opor-se ao estado de segredo vigente. Ele era um homem muito idealista e religioso, que acreditava que o público deveria ser informado sobre tudo. Mas, quando começou a falar aos líderes do partido de oposição, e aos líderes do Congresso sobre o problema dos alienígenas, e os projetos secretos de tratamento destes Seres, o próprio presidente Truman interviu e "convidou-o" a se demitir. Isso foi interpretado por aqueles que ignoravam o assunto sobre o qual o sigilo agia, como paranóia de Truman. Para completar, mais tarde, Forrestal admitiu ter sofrido um colapso mental e afirmou ter sido internado no Hospital Naval de Bethesda.
De fato, temeu-se que Forrestal começasse a falar novamente, apesar dos "conselhos" de Truman, e concluiu-se que ele teria que ser isolado e colocado em descrédito público. O segredo deveria ser mantido a todo o custo, e os agentes desta política suja não economizavam esforços, nem mesmo com autoridades.
Na manhã de 22 de maio de 1949, por exemplo, agentes da CIA amarraram um lençol em torno do pescoço de Forrestal, prendendo a outra parte na mobília de seu quarto, e o atiraram pela janela. O lençol retesou-se violentamente e ele mergulhou para a morte. Forrestal se tornou um dos primeiros sacrificados pela política do sigilo e acobertamento dos Estados Unidos.
O único alienígena que foi capturado vivo no acidente Roswell, em 1949, passou a ser conhecido como EBE, abreviatura de "Entidade Biológica Extraterrestre (Extratestrial Biological Entity"), conforme sugestão do Dr. Vannevar Busch, autoridade científica de grande expressão na época. A criatura tinha uma tendência psicológica (se é que se pode usar esse termo) para a mentira e, durante cerca de um ano, deu apenas as respostas que desejou, falsas, às autoridades que o questionaram. Se ele considerava que as perguntas feitas teriam respostas desagradáveis para os investigadores, simplesmente não as respondia. Já no segundo ano de cativeiro, a criatura passou a falar mais abertamente e chegou a responder na íntegra perguntas feitas pelos agentes governamentais - e algumas das coisas ditas por EBE eram simplesmente estonteantes! Uma coleção de revelações feitas por ele foi a base do que, mais tarde seria chamado de "Yellow Book". Chegaram a ser tiradas fotos da criatura e, entre outros pesquisadores, eu e Bill English pudemos vê-las, anos mais tarde, no relatório ultra-secreto Grudge 13.
Em 1951, EBE ficou doente e toda a equipe médica destacada para cuidar de sua saúde simplesmente não conseguiu determinar a causa da doença, pois não tinham nada semelhante em que se basear. O sistema orgânico de EBE era baseado de alguma forma em clones e ele processava alimentos transformando-os em energia. Como as plantas o fazem - inclusive no caso das secreções o funcionamento de seu organismo era como os vegetais. Assim, a equipe governamental destacada para o caso sugeriu que fosse trazido um "expert" em botânica para tentar auxiliar o trabalho. O Dr. Guilhermo Mendonza, autoridade no assunto, foi o escolhido e tentou ajudar EBE a se recuperar até meados de 1952, quando morreu. Esse botânico tornou-se um especialista em "Biologia Alienígena" (provavelmente trabalhando para o governo).
O único alienígena que foi capturado vivo no acidente Roswell, em 1949, passou a ser conhecido como EBE, abreviatura de "Entidade Biológica Extraterrestre (Extratestrial Biological Entity"), conforme sugestão do Dr. Vannevar Busch, autoridade científica de grande expressão na época. A criatura tinha uma tendência psicológica (se é que se pode usar esse termo) para a mentira e, durante cerca de um ano, deu apenas as respostas que desejou, falsas, às autoridades que o questionaram. Se ele considerava que as perguntas feitas teriam respostas desagradáveis para os investigadores, simplesmente não as respondia. Já no segundo ano de cativeiro, a criatura passou a falar mais abertamente e chegou a responder na íntegra perguntas feitas pelos agentes governamentais - e algumas das coisas ditas por EBE eram simplesmente estonteantes! Uma coleção de revelações feitas por ele foi a base do que, mais tarde seria chamado de "Yellow Book". Chegaram a ser tiradas fotos da criatura e, entre outros pesquisadores, eu e Bill English pudemos vê-las, anos mais tarde, no relatório ultra-secreto Grudge 13.
Em 1951, EBE ficou doente e toda a equipe médica destacada para cuidar de sua saúde simplesmente não conseguiu determinar a causa da doença, pois não tinham nada semelhante em que se basear. O sistema orgânico de EBE era baseado de alguma forma em clones e ele processava alimentos transformando-os em energia. Como as plantas o fazem - inclusive no caso das secreções o funcionamento de seu organismo era como os vegetais. Assim, a equipe governamental destacada para o caso sugeriu que fosse trazido um "expert" em botânica para tentar auxiliar o trabalho. O Dr. Guilhermo Mendonza, autoridade no assunto, foi o escolhido e tentou ajudar EBE a se recuperar até meados de 1952, quando morreu. Esse botânico tornou-se um especialista em "Biologia Alienígena" (provavelmente trabalhando para o governo).
Antes de morrer, no entanto, um esforço já inútil para salvar a criatura foi realizado. Os EUA esperavam, com isso, conseguir algum favor ou benefício em troca, junto à civilização de EBE (provavelmente uma raça superior), e começaram a irradiar uma espécie de emissão radiofônica de pedido de ajuda ao ser; isso ocorreu durante o ano de 1952. A emissão foi dirigida às vastas regiões do espaço, mas nunca houve resposta. Mesmo assim, o projeto continuou por mais algum tempo, como demonstração de boa fé. Em 4 de novembro de 1952, o presidente Truman criou a super secreta Agência de Segurança Nacional (NSA), através de uma ordem executiva também secreta. Seu propósito inicial era decifrar a linguagem e as comunicações alienígenas e estabelecer contato com estas raças, criando-se um diálogo. A tarefa mais urgente era dar continuidade aos esforços que se encontravam mais adiantados no setor, obtidos através do "Projeto Sigma" (termo em código).
O propósito secundário da NSA era monitorar todas as comunicações e emissões de cada um dos inúmeros projetos semelhantes aos dos americanos. Espalhados pelo mundo inteiro e dedicados ao contacto com extraterrestres via rádio. O objetivo da NSA era reunir informações, tanto humanas quanto alienígenas, para reprimir a divulgação do segredo das visitas e da presença alienígena na Terra. Em tudo que tentou, o trabalho da agência, através do Projeto Sigma, foi um sucesso. O NSA chegou até manter e ainda sustenta até hoje, comunicação com uma base secreta na Lua.
Designada "Luna", além de outros programas espaciais norte americanos, evidentemente secretos. Caso fosse preciso, criavam-se as condições para a atuação do órgão, através de uma outra ordem executiva (presidencial), por exemplo, criou-se uma situação de privilégio para a NSA: o órgão é isento de se submeter à todas e quaisquer leis que não especifiquem explicitamente em seu texto, citando-o diretamente como sendo assunto ou estando sujeito àquela lei. Isso significa que, se a Agência não está contida nominalmente no texto de qualquer lei que passe pelo Congresso, ela não pode estar sujeita à sua ação.
Esse é um estratagema legal de grande privilégio para a NSA, que agora executa muitos outros deveres além das suas obrigações originais.
Hoje, a NSA recebe 75% de toda a verba alocada para a comunidade norte americana de informações, o que atesta sua importância. Como diz o velho ditado, "Onde o dinheiro está, o poder está junto."
A tarefa primária da NSA, ainda hoje, é a comunicação com raças superiores alienígenas, mas suas atribuições incluem outros projetos no campo extraterrestre.
O Presidente Truman, antes de deixar o cargo, já no auge da "Histeria Ufológica", estava mantendo os países aliados aos Estados Unidos, e até mesmo a União Soviética constantemente informados sobre a evolução dos problema alienígena desde o resgate da nave e os ETs de Roswell, incluindo EBE.
O propósito secundário da NSA era monitorar todas as comunicações e emissões de cada um dos inúmeros projetos semelhantes aos dos americanos. Espalhados pelo mundo inteiro e dedicados ao contacto com extraterrestres via rádio. O objetivo da NSA era reunir informações, tanto humanas quanto alienígenas, para reprimir a divulgação do segredo das visitas e da presença alienígena na Terra. Em tudo que tentou, o trabalho da agência, através do Projeto Sigma, foi um sucesso. O NSA chegou até manter e ainda sustenta até hoje, comunicação com uma base secreta na Lua.
Designada "Luna", além de outros programas espaciais norte americanos, evidentemente secretos. Caso fosse preciso, criavam-se as condições para a atuação do órgão, através de uma outra ordem executiva (presidencial), por exemplo, criou-se uma situação de privilégio para a NSA: o órgão é isento de se submeter à todas e quaisquer leis que não especifiquem explicitamente em seu texto, citando-o diretamente como sendo assunto ou estando sujeito àquela lei. Isso significa que, se a Agência não está contida nominalmente no texto de qualquer lei que passe pelo Congresso, ela não pode estar sujeita à sua ação.
Esse é um estratagema legal de grande privilégio para a NSA, que agora executa muitos outros deveres além das suas obrigações originais.
Hoje, a NSA recebe 75% de toda a verba alocada para a comunidade norte americana de informações, o que atesta sua importância. Como diz o velho ditado, "Onde o dinheiro está, o poder está junto."
A tarefa primária da NSA, ainda hoje, é a comunicação com raças superiores alienígenas, mas suas atribuições incluem outros projetos no campo extraterrestre.
O Presidente Truman, antes de deixar o cargo, já no auge da "Histeria Ufológica", estava mantendo os países aliados aos Estados Unidos, e até mesmo a União Soviética constantemente informados sobre a evolução dos problema alienígena desde o resgate da nave e os ETs de Roswell, incluindo EBE.
Essa estratégia foi usada habilmente, pelo governo dos EUA, para o caso (possibilidade de os alienígenas passarem a ser uma ameaça a raça humana, o que requisitaria a unidade de todo o planeta.). Assim, as autoridades (dos diversos países) chegaram a formular planos para defender a Terra no caso de uma invasão, mas eram grandes os problemas dos governos envolvidos, no sentido de manterem o segredo em seus próprios países. Foi decidido que uma comissão neutra seria necessária para coordenar e controlar os esforços internacionais no assunto e, principalmente, para escondê-lo da hierarquia e dos sistemas normais dos diversos governos que a comporiam e da imprensa nestes países.
O resultado encontrado para se burlar a população foi a formação de uma sociedade secreta, que foi conhecida como "Bilderburges". O quartel general deste grupo situava-se em Genebra, na Suíça, e expandiu-se até tornar-se uma espécie de "Governo Secreto", paralelo aos governos e a nível mundial. Uma sociedade que hoje controla tudo.
As Nações Unidas (ONU), dentro desta ótica, são uma brincadeira.
CONTINUA NA PARTE 2
CONTINUA NA PARTE 2
Sem comentários:
Enviar um comentário