segunda-feira, 26 de maio de 2014

Bullying eclesiástico (Ecclesiastical bullying)

Bullying é a prática de actos violentos, intencionais e repetidos, contra uma pessoa indefesa, que causam danos físicos e psicológicos. O termo vem do inglês (bully) que significa tirano, brutal. A violência é praticada por um ou mais indivíduos, com o objectivo de intimidar ou agredir a vítima.
O bullying geralmente é feito contra alguém  que muitas vezes não consegue se defender e não entende os motivos daquela agressão gratuita. A vítima geralmente teme os agressores, por serem  violentos e opressores.
O bullying é praticado em qualquer ambiente, ou seja, na rua, na escola, na igreja, no clube etc. Muitas vezes é praticado por pessoas dentro da própria casa da vítima.
No Brasil o bullying é traduzido como o ato de bulir, tocar, bater, soquear, zombar, tripudiar, ridicularizar, colocar apelidos jocosos, colocar em dúvida a masculinidade ou feminilidade da vítima, são as práticas mais comuns.
Para a justiça brasileira  o bullying está enquadrado em infracções previstas no Código Penal, como injúria, difamação e lesão corporal. Ainda não existe uma lei que puna os agressores com o devido merecimento.
As pessoas agredidas pelo bullying apresentam alguns sintomas como o distúrbio do sono, problemas de estômago, transtornos alimentares, irritabilidade, depressão, transtornos de ansiedade, dor de cabeça, falta de apetite, pensamentos destrutivos, como desejo de morrer, entre outros. Em muitos casos as vítimas recorrem a terapia para amenizar as marcas deixadas pela agressão.

Fonte: http://www.significados.com.br/bullying/


Bullying religioso

Basicamente, o bullying consiste em alguma forma perseguição de algum nível por determinadas escolhas feitas ou por determinadas características nascidas com a pessoa.
No caso do bullying religioso, tal escolha se dá por opções a nível espiritual a que cada pessoa tem direito, tanto relativamente à sociedade em geral, como no interior do próprio grupo religioso de que a pessoa faz parte.
O bullying religioso abrange coisas como ameaças, assédios, zombarias, intimidações, exclusões, agressões com relação a opção religiosa de cada um.
À primeira “vista” esse nome pode parecer estranho, mas é um dos mais comuns casos de bullying.


Bullying eclesiástico

Diz-se “eclesiástico” porque é sofrido dentro de uma organização eclesiástica (leia-se: igreja) por aquele que, de forma sincera, deseja viver uma vida espiritual diante de seu Criador, mas se vê encarcerado e acuado com um “psicoterror”, numa violência silenciosa perversa que subjaz numa pseudo “santificação” ou uma imposição à santificação (santificação não pode ser imposta; ela deve ser voluntária) em confronto com o abuso do “poder eclesiástico”, fulcrado na “estola sacerdotal”. Há incidência mais evidente em igrejas evangélicas notadamente na linha pentecostal na qual o uso dos “dons espirituais” (biblicamente previsto; não se nega) é desvirtuado e favorece um clima de uma espécie de cárcere emocional. Decerto, um comportamento subtil, em “nome de Deus”, aparentemente sem consequências para o leigo, contudo de efeito devastador para o fiel membro frequentador da organização eclesiástica.
Manobras hostis e degradantes vão tomando vulto em reiterados comportamentos, aparentemente inocentes, destruindo a psique do crente com reflexos na família e nos relacionamentos de amizade, não raro levando o fiel, gradativamente a um dano emocional de tal monta, em alguns casos irreversíveis, se não houver libertação do cárcere emocional em tempo hábil e um discernimento entre o que realmente é “santo” do que é “profano”. Não raro o assédio emocional, individualmente ou em reuniões, é direccionado para o fiel com menos conhecimento bíblico e académico, mercê da facilidade de manipulação e aceitação da opressão, como uma espécie de “expiação” pela culpa do pecador, que se torna um eterno “devedor” (Cristo já “rasgou” a cédula do débito humano ao pagar o preço na cruz do Calvário).
A rigor, o bullying é caracterizado pelo comportamento de violência (física ou psicológica), dolosa (leia-se: intencional), repetitiva, praticado por uma pessoa ou por um grupo contra uma, ou mais, pessoas, com o escopo de intimidá-la ou oprimi-la emocionalmente, fragilizando-a, produzindo dor e profunda angústia à vítima, violando a intimidade e a privacidade, em comportamentos invasivos, dentro de um quadro organizacional de desequilíbrio de poder entre os figurantes do fenómeno psíquico/jurídico.
Com efeito, no caso do bullying eclesiástico utiliza-se uma distorcida interpretação bíblica (escrituras) fragmentada e de conveniências, desconectada do contexto sagrado, omitindo os textos bíblicos que implicam em “amor”, “perdão”, “misericórdia”, “liberdade”, “libertação” etc., aos quais Cristo imprimiu tanta relevância. Assim é que, o sacerdote assediador, com veladas chantagens emocionais e algumas “brincadeiras” (“brincadeiras?”) e ironias malévolas, que projectam comportamentos opressores a um membro ou vários de sua congregação, causando aflição por longo tempo e – o que é pior – saindo impune (pelo menos nesta vida terrena).
 Destarte, o opressor se esconde, covardemente, atrás da função eclesiástica, da “veste sacerdotal” para intimidar a “ovelha” indefesa que, segundo o opressor, “necessita de disciplina” e deve se sujeitar ao “disciplinador” porque foi “escolhido divinamente” para puni-la, de maneira que o comportamento passa a ser repetitivo e durante um tempo prolongado, sem muitas chances de se defender, sem o direito constitucional (e bíblico) de defesa, porque não existe, nesses casos, o direito ao contraditório. Esse quadro fenoménico circular fere brutalmente as Sagradas Escrituras, a Constituição Federal Brasileira, a Norma Universal de Direitos Humanos, a dignidade psíquica, dispositivos do Código Civil e do Código Penal etc..
Conheça os seus direitos:
Excertos retirados de: http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=6783


Ouço o programa de rádio aqui:

http://www.blogtalkradio.com/jose-palhinhas/2014/05/28/bullying-eclesistico-ecclesiastical-bullying


Bullying is the practice of violent intentional and repeated acts against a defenseless person, causing physical and psychological damage. The term comes from English ( bully ) which means tyrant, brutal. Violence is perpetrated by one or more individuals, with the purpose of intimidating or assaulting the victim.
Bullying is usually done against someone who often can not defend themselves and do not understand the reasons that unprovoked aggression. The victim often fears the attackers, because they are violent and oppressive.
Bullying is practiced in any environment, ie, in the street, at school, church, club etc. Is often practiced by people within the own victim's home.
In Brazil bullying is translated as the act of fidget, tap, punch, taunt, gloat, deride, gossip, nicknames, questioning the masculinity or femininity of the victim, are the most common practices.
For the Brazilian justice is framed in bullying offenses under the Penal Code, such as libel, defamation and personal injury. Although there is no law to punish offenders with due merit.
People battered by bullying have some symptoms such as sleep disturbance, stomach problems, eating disorders, irritability, depression, anxiety, headache, lack of appetite, destructive thoughts like desire to die, among others. In many cases, the victims turn to therapy to soften the marks left by the assault.

Source: http://www.significados.com.br/bullying/


Religious bullying

Basically, bullying is in some way pursuing some level determined by choices made by certain characteristics or a person born with.
In the case of religious bullying, such a choice is given by the spiritual level options that each person is entitled to both the society in general, and within the religious group to which the person is part of himself.
Religious bullying covers things like threats, harassment, ridicule, intimidation, esclusões, assaults with regard to religious choice of each.
At first "view" this name may seem strange, but it is one of the most common cases of bullying.


Ecclesiastical bullying

It is said " church " because it's been inside a church organization (read : church ) by one who , sincerely , want to live a spiritual life before his Maker , but finds himself imprisoned and trapped with a " psicoterror " , in a perverse silent violence that underlies a pseudo " sanctification " or a levy to sanctification ( holiness can not be imposed , it must be voluntary ) compared to the abuse of " ecclesiastical power ," fulcrado the " ephod " . There are obvious implications in evangelical churches especially in the Pentecostal row in which the use of " spiritual gifts " ( biblically predicted; do not deny ) is distorted and fosters a climate of a kind of emotional prison. Certainly , a subtle performance in " name of God " , apparently without consequences for the layman , yet devastating to faithful member of the church organization goer effect.
Hostile and degrading maneuvers are taking shape in repeated behaviors , seemingly innocent , destroying the psyche of the believer with reflections on family and friendship relationships , often leading the faithful gradually to emotional damage of such magnitude , in some cases irreversible , if there is no release of the emotional incarceration in a timely manner and a discernment between what is truly " holy " which is the " profane " . Not uncommonly emotional harassment , individually or in meetings , is directed to the faithful under both biblical and academic knowledge , thanks to the ease of handling and acceptance of oppression , as a kind of " atonement " by the sinner's guilt , it becomes an eternal " debtor " ( Christ has " ripped " the ballot human debit to pay the price on the cross of Calvary ) .
In fact , bullying is characterized by the behavior of violence ( physical or psychological ) , intentional ( read: intentional ) , repetitive , practiced by a person or a group against one or more persons , with the aim of deter - it or overwhelm her emotionally handicapping it , producing pain and deep distress to the victim , violating the intimacy and privacy in invasive behavior within an organizational framework of imbalance of power between the psychic extras / legal phenomenon .
Indeed , in the case of ecclesiastical bullying is used a distorted biblical (scriptural) interpretation fragmented and conveniences , disconnected from the sacred context, omitting the biblical texts imply that " love," " forgiveness," " mercy," " freedom," "liberation " etc. . , whom Christ printed much relevance . So is that the stalker priest with veiled emotional blackmail and some "tricks " ( "jokes ? " ) And evil ironies that design oppressive behavior to a member or of his congregation , causing distress for a long time and - what is worse - leaving unpunished ( at least in this earthly life ) .
 Thus the oppressive hiding cowardly behind the ecclesiastical function, " wear priestly " to bully the helpless " sheep " who , according to the oppressor, " requires discipline " and should be subject to " disciplinary " because it was " divinely chosen " to punish her , so that the behavior becomes repetitive and for a long time without many chances to defend themselves without the constitutional right ( and biblical) defense , because there is , in these cases , the right to adversarial . This phenomenal circular frame brutally injures the Holy Scriptures , the Brazilian Federal Constitution , the Universal Standard for Human Rights , psychic dignity provisions of the Civil Code and the Penal Code etc..

Know your rights :
Excerpts taken from : http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=6783


Hear the show here:

http://www.blogtalkradio.com/jose-palhinhas/2014/05/28/bullying-eclesistico-ecclesiastical-bullying

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