I {am} the LORD your God, which brought you forth out of the land of Egypt, that ye should not be their bondmen; and I have broken the bands of your yoke, and made you go upright. Leviticus 26:13
Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei do Egito para livrar-vos da escravidão. Quebrei as cadeias de vosso jugo, e vos fiz andar com a cabeça erguida. Levítico 26:13
Link:
http://www.blogtalkradio.com/jose-palhinhas/2015/04/03/what-the-devil-does-not-want-you-to-understand-about-the-passover
NOTAS ADICIONAIS
Nas línguas de origem grega e latina, o nome utilizado para Páscoa é derivado do grego Πάσχα (Pascha), um termo que derivou, através do aramaico, do hebraico פֶּסַח (Pesach ou Pesaḥ), um termo utilizado originalmente para designar um festival judaico comemorando o Êxodo e conhecido em português como Páscoa judaica.
Pessach (do hebraico פסח, ou passagem) é a "Páscoa judaica", também conhecida como "Festa da Libertação", e celebra a fuga dos hebreus da escravidão no Egito em 14 de Nissan no ano aproximado de 1280 a.C.
De acordo com a tradição, a primeira celebração de Pessach ocorreu há 3.500 anos, quando de acordo com a Torá, Deus enviou as Dez pragas do Egito sobre o povo egípcio. Antes da décima praga, o profeta Moisés foi instruído a pedir para que cada família hebreia sacrificasse um cordeiro e molhasse os umbrais (mezuzót) das portas com o sangue do cordeiro, para que não fossem acometidos pela morte de seus primogênitos. Chegada a noite, os hebreus comeram a carne do cordeiro, acompanhada de pão ázimo e ervas amargas (como o rábano, por exemplo). À meia-noite, um anjo enviado por Deus feriu de morte todos os primogênitos egípcios, desde os primogênitos dos animais até mesmo os primogênitos da casa do Faraó. Então o Faraó, temendo a ira divina, aceitou liberar o povo de Israel para adoração no deserto, o que levou ao Êxodo.
Como recordação dessa liberação, e do castigo de Deus sobre o Faraó, foi instituído para todas as gerações o sacrifício de Pessach.
É importante notar que Pessach significa a passagem, porém a passagem do anjo da morte, e não a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho ou outra passagem qualquer, apesar do nome evocar vários simbolismos.
Um segundo Pessach era celebrado em 14 de Iyar, para pessoas que na ocasião do primeiro Pessach estivessem impossibilitadas de ir ao Tabernáculo, fosse por motivos de impureza ou por viagem.
Já nos primeiros anos da década de 50 do século I, Paulo, escrevendo de Éfeso aos cristãos de Corinto utilizou o termo para fazer referência a Cristo e é improvável que os efésios e coríntios tenham sido os primeiros a ouvir o Êxodo 12 interpretado como uma referência à morte de Jesus e não a um ritual de passagem judaico.
Quase todos os países falantes de línguas não-inglesas utilizam nomes derivados de Pascha para a festa.
A Páscoa cristã está ligada à Páscoa judaica pela data e também por muitos dos seus simbolismos centrais.
Ao contrário do inglês, que tem duas palavras distintas para as duas festas (Easter e Passover respectivamente), em português e em muitas outras línguas as duas são chamadas pelo mesmo nome ou nomes muito similares.
O termo em inglês é Easter, cognato com alemão moderno Ostern, derivado do inglês antigo Ēastre ou Ēostre. A teoria geralmente aceita defende que ele era originalmente o nome de uma deusa anglo-saxônica, Ēostre, uma forma do termo indo-europeu encontrado em muitos lugares para a deusa do amanhecer.
ADDITIONAL NOTES
In the languages of Greek and Latin origin, the name used for Easter is derived from the Greek Πάσχα (Pascha), a term derived through Aramaic, Hebrew פֶּסַח (Pesach or Pesaḥ), a term originally used to describe a Jewish festival celebrating the Exodus and known in Portuguese as Passover.
Pesach (Hebrew פסח, or passage) is the "Passover", also known as "Party of Liberation", and celebrates the escape of slavery of the Hebrews in Egypt on 14 Nissan in the approximate year of 1280 BC
According to tradition, the first celebration of Passover occurred 3,500 years ago, when according to the Torah, God sent the Ten Plagues of Egypt on the Egyptian people. Before the tenth plague, the prophet Moses was instructed to ask that each Hebrew family sacrificed a lamb and watered the threshold (mezuzot) doors with lamb's blood, that were not affected by the death of their firstborn. Arriving at night, the Hebrews ate the flesh of the lamb, together with unleavened bread and bitter herbs (such as horseradish, for example). At midnight, an angel sent by God smote death all Egyptian firstborn, from the firstborn of cattle even the firstborn of Pharaoh's house. Then Pharaoh, fearing the wrath of God, has agreed to release the Israelites to worship in the wilderness, which led to the Exodus.
As a souvenir of this release, and the punishment of God on Pharaoh, was instituted for all generations the sacrifice of Passover.
Note that Pesach means the passage, but the passage of the angel of death, and not the passage of the Hebrews through the Red Sea or any other passage, despite the name evoke various symbolisms.
A second Passover was celebrated on 14 Iyar, for people who at the time of the first Passover were unable to go to the Tabernacle, either by impurity reasons or trip.
In the early years of the 50th century I, Paul, writing to the Christians of Corinth Ephesus used the term to refer to Christ and it is unlikely that the Ephesians and Corinthians were the first to listen to Exodus 12 interpreted as a reference the death of Jesus and not a rite of passage Jewish.
Almost all countries speakers of non-English languages use names derived from Pascha to the party.
The Christian Easter is linked to the Jewish Passover by date and also by many of its central symbolism.
Unlike English, which has two different words for the two parties (Easter and Passover respectively), in Portuguese and many other languages the two are called by the same name or very similar names.
The English term is Easter, cognate with modern German Ostern, derived from the Old English Eastre or Eostre. The generally accepted theory holds that it was originally the name of an Anglo-Saxon goddess Eostre, a form of the Indo-European term found in many places to the goddess of the dawn.